"Mas se você perde o Senado, a Câmara, o colégio eleitoral E o voto popular, e você acha que a lição é que metade do país é racista, sexista, homofóbica, transfóbica e estúpida… lição errada." —< Sean Johnson, professor da Kellogg School of Management.
A esquerda brasileira tem os melhores quadros pensantes do país. É raro, raríssimo mesmo, um intelectual contemporâneo que não cultive o hábito, não se curve ao cacoete de achar que só há solução na saída à esquerda. É assim que continuam cultuando a sociedade igualitária cubana, escondendo o fato que a igualdade é feita pela miséria e a única concessão que fazem para reconhecer o fracasso da ilha é acusar o "imperialismo americano".
A inteligência nacional esquerdista há de repensar seu discurso. O atual, caducou. Não à-toa levaram uma tremenda surra na eleição municipal recente. O discurso contra a “extrema-direita” e a “ameaça à democracia”, a acusação indiscriminada de fascistas, nazistas, racistas, homofóbicos, misóginos e defensores de ditaduras, a todos que não pensam igual, está desmoralizada. Desmoralizada e falida, até porque quem defende as mais sangrentas e fechadas ditaduras do planeta são eles. Haja vista a recente assinatura pelo PT, o mais legítimo representante da esquerda brasileira, de resolução do Foro de São Paulo que reconhece a vitória de Maduro na Venezuela. Ora, nenhuma eleição em qualquer parte do mundo foi tão despudoradamente fraudada quanto essa última do ditador venezuelano.
O mundo parece estar dando uma guinada à direita. Independente do controle da mídia ao nível mundial e no Brasil principalmente, a despeito de financiamentos por milionários e organismos estrangeiros a ONGs e "influencers", o cidadão parece ter cansado desse movimento identificado como "woke". Esse ativismo exagerado de cultura da censura e punição, a política de superproteção identitária, os porta-vozes do apocalipse causado pelo aquecimento global e mais um sem número de bandeiras, esquecem que o indivíduo está muito mais preocupado em "botar comida na mesa", alimentar sua família nuclear.
Mudar ou morrer! Ou esse segmento político renova seu discurso ou está fadado ao desaparecimento.
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