
Da Revista Veja:
Ao pedir à Justiça a quebra do sigilo bancário e fiscal de 95 pessoas e empresas relacionadas ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), no dia 15 de abril, o Ministério Público do Rio de Janeiro apontou indícios de que o parlamentar tenha utilizado a compra e venda de imóveis no Rio de Janeiro para lavar dinheiro.
Segundo os promotores, entre 2010 e 2017, o então deputado estadual lucrou 3,089 milhões de reais em transações imobiliárias em que há “suspeitas de subfaturamento nas compras e superfaturamento nas vendas”. No período, ele investiu 9,425 milhões de reais na compra de dezenove imóveis, entre salas e apartamentos. Faturou mais no mercado imobiliário do que como deputado.
Sabe o que eu acho sobre o Senador Flávio Bolsonaro? Que ele está perdendo seu tempo no Senado. Um indivíduo com esse talento para as transações com imóveis (conforme essa reportagem da Revista Veja), está perdendo muito dinheiro desperdiçando seu tempo no Parlamento. Só falta o pai e Presidente Jair Bolsonaro vir a público para dizer que ele é o Neymar da corretagem imobiliária!
Para os de curta memória, relembro as palavras registradas pelo Jornal O Estado de São Paulo em 10/11/2012:
"Em reação às críticas que sofria seu filho Fábio Luís, por causa da ajuda da Telemar à Gamecorp, o então presidente Lula disse em sua defesa, em 2006, que ele era o "Ronaldinho dos negócios" - Ronaldinho Gaúcho estava então no auge de sua forma. Lula disse, ainda, que nada havia de ilegal no caso e que seu filho não podia ser culpado de ter talento como empresário."
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