Um velho engenheiro aposentado que combate o ócio tentando escrever textos inspirados nos acontecimentos do cotidiano. Autor dos livros “… E A VIDA ACONTECEU! FASE 1” , “INQUIETAÇÕES NOTURNAS, REFLEXÕES NAS MADRUGADAS” e “… E A VIDA ACONTECEU! FASE 2”.
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
Para reflexão
Vamos fazer uma reflexão sobre as narrativas criadas pela esquerda contra o governo Bolsonaro.
Sobre as vacinas: o Reino Unido foi o primeiro país do mundo a iniciar a vacinação contra a Covid-19. Em 8 de dezembro de 2020, a senhora Margaret Keenan, de 90 anos, recebeu em Coventry a primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech. No Brasil, a primeira aplicação ocorreu em 17 de janeiro de 2021. A escolhida foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, funcionária do Hospital das Clínicas da USP. Ela recebeu a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Sobre o caso das joias: em abril de 2023, a Polícia Federal afirmou não haver provas conclusivas de que Bolsonaro ou Michelle Bolsonaro tenham se apropriado das joias. Em maio do mesmo ano, o Ministério Público Federal não ofereceu denúncia contra o ex-presidente, por falta de provas suficientes. O Tribunal de Contas da União (TCU), ao investigar o caso, também não atribuiu responsabilidade direta a Bolsonaro.
Vale lembrar: presentes de uso pessoal integram o acervo privado do presidente. Não existe lei que determine que tais presentes pertençam à União; em situações de lacuna legal, prevalece o princípio da estrita legalidade. O regulamento em vigor determina que apenas presentes trocados em cerimônias oficiais não pertencem ao presidente. Em decisão recente, o TCU reconheceu que um valioso relógio recebido por Lula em 2005 é de sua propriedade — entendimento que, por ser atemporal, se aplica também a Dilma e a Bolsonaro. Assim, se não há bens públicos envolvidos, não há como falar em peculato. Como reforça a Constituição, artigo 5º, inciso XXXIX: não há crime sem lei que o defina.
Sobre o Golpe de Estado: desde que o então Presidente Bolsonaro nomeou os chefes das Forças Armadas indicados por Lula por meio de decretos publicados no Diário Oficial da União em 28 de dezembro de 2022, portanto ainda em pleno exercício da presidência, recuso-me a falar em golpe. O Chefe de Estado que quer dar golpe, usa suas forças armadas para fazê-lo e não as entrega ao seu adversário gratuitamente. Ademais, golpe sem Forças Armadas, sem armas, com idosos e crianças entre outros, inclusive moradores de rua, vendedores de algodão doce e camelôs... isso não resiste à menor avaliação.
Esses episódios, somados ao cartão de vacinas, ao ‘pintou um clima’, à anedota da baleia e às próprias incontinências verbais do presidente, beiram o ridículo e se tornam insignificantes diante dos verdadeiros escândalos de proporções monumentais protagonizados pelos governos do PT. Basta lembrar: o Mensalão (R$ 121 milhões), a Lava Jato (R$ 25 bilhões), o Petrolão (R$ 42,8 bilhões) e os desvios do INSS (já estimados em R$ 90 bilhões), para citar apenas alguns. Como dizia Margaret Thatcher, “não há dinheiro público; há apenas o dinheiro dos pagadores de impostos”. E é exatamente esse o ponto: desde 2003, os governos do PT sangram, sem pudor, o bolso do cidadão.
O que me causa perplexidade é perceber que pessoas razoavelmente esclarecidas, algumas com alto nível intelectual, não se detêm diante dessa análise. A cegueira ideológica mata a verdade e a razão. Ainda que eu corra o risco de alimentar pensamentos conceitualmente binários e de uma pobreza e mediocridade de análise e avaliação que só ratificam o conhecido comportamento de manada, assemelhando-se à conduta dos animais em rebanho, a comparação me parece inevitável: o governo Bolsonaro pode ter sido como a velhice no ser humano, cheia de limitações, doenças e sequelas. Já os governos do PT que têm sido a opção, equivalem à morte precoce. E aqui deixo a pergunta incômoda: o que você prefere?
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