Um velho engenheiro aposentado que combate o ócio tentando escrever textos inspirados nos acontecimentos do cotidiano. Autor dos livros “… E A VIDA ACONTECEU! FASE 1” , “INQUIETAÇÕES NOTURNAS, REFLEXÕES NAS MADRUGADAS” e “… E A VIDA ACONTECEU! FASE 2”.
segunda-feira, 21 de abril de 2025
O Câncer Ideológico e Moral
Vivemos uma era em que os valores fundamentais da sociedade – como o mérito, a liberdade individual, o respeito à propriedade e à ordem – estão sendo corroídos por uma ideologia degenerada que se mascara de justiça social. A esquerda brasileira, com sua retórica populista e sua prática autoritária, representa hoje o verdadeiro câncer ideológico e moral da nossa era.
Essa doença não surgiu ontem. Vem sendo cultivada há décadas em universidades, sindicatos, ONGs e aparelhos de Estado – todos infiltrados por uma elite intelectual que despreza o povo real e idolatra teorias fracassadas, importadas de regimes totalitários. Essa elite vive de narrativas que invertem a realidade: o criminoso vira vítima, o trabalhador é explorado por existir, o empresário é inimigo, e o Estado é o grande salvador.
Lula da Silva, líder máximo dessa esquerda, não é a causa, mas sim a metástase. Sua trajetória é o espelho da degradação institucional e moral que tomou conta do país. Condenado por corrupção, solto por artifícios jurídicos, e alçado novamente ao poder com o apoio de uma imprensa cúmplice e de um Judiciário politizado, Lula encarna o triunfo da impunidade e da manipulação emocional em nome dos “pobres”.
Sua “entourage” – formada por políticos fisiológicos, intelectuais militantes e celebridades deslumbradas – age como parasitas do Estado, drenando recursos públicos para perpetuar sua influência, enquanto o povo comum continua refém da insegurança, da inflação, da baixa qualidade dos serviços e da ausência de oportunidades reais.
Esse câncer ideológico se espalha com o discurso do “nós contra eles”, instigando o ódio de classes, normalizando o ataque à liberdade de expressão e à liberdade econômica, e estimulando a dependência estatal como única forma de sobrevivência. O objetivo é claro: enfraquecer o cidadão para fortalecer o controle do governo.
É preciso, mais do que nunca, despertar a consciência nacional. Reagir a essa doença exige coragem, lucidez e compromisso com os valores que realmente edificam uma nação: trabalho, responsabilidade, família, fé, liberdade. O Brasil saudável, produtivo e honesto existe – e precisa retomar as rédeas antes que a metástase seja irreversível.
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