
Depois de uma profunda reflexão quero rever minha posição. Salvar a economia não é realmente importante, a não ser para a herança maldita dos treze milhões de desempregados e para os pequenos empreendedores proprietários da devastação que houve no mercado ("944 mil empresas fecharam em 2014 no Brasil, diz IBGE - Economia - iG", "1,8 milhão de empresas fecharam em 2015 - Economia - Estadão").
Nada justifica a entrega das nossas riquezas, a menos de uma refinariazinha aqui para a Bolívia ("Lula confessa que deu refinaria para a Bolívia - YouTube)", um emprestimozinho ali ("865,42 milhões de dólares destinados à construção da Usina Siderúrgica Nacional no Estado de Bolívar, na Venezuela"), um portozinho financiado acolá ("O BNDES financiou 682 milhões de dólares do Porto de Mariel, em Cuba"), entre outros "brindes" para países "amigos".
Vamos matar na origem essa ideia de deixar os índios explorarem suas reservas, e voltar a distribuir os recursos do Fundo Amazônia para as quase 800 ONGs (brasileiras e estrangeiras) que atuam na região.
Anular todas as providências tomadas pelo Ministro Moro no sentido de diminuir a violência no país, afinal só diminuiu em cerca de 25% o número de assassinatos nos primeiros seis meses. Não devem ser encaradas como importantes as 65.000 vítimas anuais por morte violenta que vieram dos Governos anteriores.
Parar imediatamente esse "vira latismo subserviente" da nossa política externa. Exigimos que anulem o acordo com a Comunidade Econômica Europeia, parem as negociações oficiais com os Estados Unidos para um acordo de livre comércio, e voltemos os nossos entendimentos para as "potências" de Cuba, Venezuela, Angola, Moçambique, Guatemala, etc.
Não aceitaremos nepotismo, apenas se algum companheiro estiver em vias de ser preso por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, poderemos nomeá-lo para um cargo que lhe dê foro privilegiado.
Nada justifica essa tragédia que estamos vivendo. Por isso, declaro humildemente que a partir de hoje pretendo engajar-me no movimento "Volta, Dilma!"
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